Estamos diante da Terceira Guerra Mundial?

Estamos diante de uma terceira guerra mundial?

De um lado, existem ditadores que exigem que seus súditos adorem a sua imagem, seus objetos pessoais, suas palavras e até sua maneira de falar para perpetuar seu domínio sobre mentes e corpos humanos. Do outro, ainda subsistem os planos de imperialismo que são frutos dos desejos narcisistas de um povo de sobrepor a vontade de sua nação sobre as vontades e desejos de outras nações. Nas últimas duas guerras mundiais haviam fatores sociais, históricos, geográficos e também imperialistas que incendiaram os povos até que eles se envolvessem numa conflagração mundial. Não houve limites para o desejo de supremacia de uma nação sobre as outras.

Desde que existe mundo sempre houve nações e reinos que desejaram dominar indefinidamente sobre os outros povos. Neste sentido, o mundo não mudou. Estes mesmos processos continuam existindo. Entretanto, a capacidade de destruição que o  homem possui de infringir sobre o planeta, ficou milhares de vezes maior do que no passado.

A guerra nos tempos modernos

No nosso tempo, as pessoas vivem como se o mundo tivesse sido criado unicamente para o próprio interesse. O indivíduo não existe para bem do mundo. O indivíduo é o seu próprio universo. Ele entrará em guerra contra tudo e contra todos que se indispuseram contra os seus interesses de prosperidade e ascenção. Ele está em guerra para destacar suas idéias, para alcançar o seu lugar de direito ao lado do sol. Ele não desiste de lutar, de todas as maneiras lícitas e ilícitas, para atingir os seus objetivos. Esta guerra é inicialmente individual e pode tornar-se coletiva, uma vez que, um bairro, um estado, uma nação se convençam de que seus direitos estão sendo violados pelos outros bairros, estados e nações. Cada povo se convence da justiça de seus pleitos e da legitimidade de suas ações, em busca de conservar o que consideram ser o seu direito, seu patrimônio e o seu futuro.

Uma vez que, os direitos nacionais, os planos de crescimento econômico, as crenças religiosas sofram ameaças; a nação que possuir o maior armamento bélico ameaçará as outras nações que se tornaram suas inimigas. Desta forma, os povos entram em estado de guerra.

Estamos em guerra!

Nós podemos não perceber, mas, eu e você estamos em guerra! Nós evitamos assumir esta posição porque gostamos de acreditar que somos pacíficos. Amamos ser pacíficos. Não queremos gerar conflitos com as outras pessoas. Não queremos desrespeitar aos nossos semelhantes. Evitamos atitudes de guerra porque sabemos que, no momento em que as assumirmos estaremos numa guerra sem retorno contra nossos semelhantes. Entretanto, quando o nosso mundo é o único mundo importante, quando o nosso interesse está acima de qualquer interesse, como evitar a guerra.

Foi assim que entramos em guerra contra Deus. Colocamos nossa vontade em primeiro lugar e resolvemos destruir tudo que nos contrariasse, sem imaginar que nosso planeta também sofreria com as escolhas que fizemos.

A destruição nos rodeia com uma constância que não gostamos de observar. Em nossa obstinação para concluir nossos desígnios, ignoramos até nossa consciência que nos orienta a  voltarmos para Deus, o nosso Criador.

Apesar de bem intencionados, estamos em guerra. E como muitos povos, não sabemos como deixar de guerrear. Por esta, Deus nos enviou o Seu  filho para que morresse pelos nossos muitos enganos e pecados. Sua morte nos trouxe a paz. Quando o recebemos como Senhor de nossas vidas, a guerra se interrompe e encontramos a verdadeira Paz. Hoje vivemos um tempo onde tudo ao nosso redor parece estar em guerra. Não conseguimos dormir, não conseguimos mirar em direção ao futuro que parece incerto e envolto numa bruma de dor e desespero. Precisamos de paz! Uma paz que dure mais do que os poucos momentos de alegria passageira que guardamos nos bolsos de nossa história.

Através da morte de Jesus, o redentor, Deus nos concede paz! Ele passa a habitar em nossos corações pelo Seu Espírito e produz uma paz que este mundo não é capaz de nos conceder. E mais, Ele nos concede sermos promotores da paz, numa cultura de paz e de esperança no mundo onde vivemos. Paz!

Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo, por meio de quem obtivemos acesso pela fé a esta graça na qual agora estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.

Romanos 5.1,2

(Eli Moreira 25/03/2017)

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